Sérgio Campelo é professor e Especialista em Comunicação pela ECA/USP.
desvios dissonantes
sábado, 20 de fevereiro de 2021
A peste de 19
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020
Por que esse governo não pode dar certo? | Desvios Dissonantes
Sérgio Campelo é professor.
domingo, 26 de abril de 2015
Por que a Revista Veja quer, de qualquer maneira, o PSDB de volta ao governo federal?
Interesses escusos na mídia sempre existiram, tanto na imprensa à esquerda e à direita no espectro político. Mas a Veja, mesmo dentro dos grandes veículos, continua perdendo credibilidade e, aparentemente, não dando a mínima pra isso. Continua produzindo matérias infundadas, mentirosas e, assim, perdendo legitimidade no discurso e credibilidade entre os leitores.
http://www.blogdacidadania.com.br/2012/04/abril-recebeu-52-milhoes-do-governo-de-sp-e-implica-com-blogs/
Editorial “Justiça tarda e falha”
domingo, 29 de maio de 2011
Ricardo Teixeira na BBC
sábado, 23 de outubro de 2010
MÍDIAS E EDUCAÇÃO: UMA INTERAÇÃO NECESSÁRIA
“Debemos aprender junto con los jóvenes la forma de dar los próximos pasos. Pero para proceder así debemos reubicar el futuro. Ajuicio de los occidentales el futuro está delante de nosotros. A juicio de muchos pueblos de Oceanía el futuro reside atrás, no adelante. Para construir una cultura en la que el pasado sea útil y no coactivo, debemos ubicar el futuro entre nosotros, como algo que está aquí, listo que para que lo ayudemos y protejamos antes de que nazca, porque de lo contrario sería demasiado tarde” Margaret Mead
Este trabalho tem por objetivo ampliar a abordagem sobre os questionamentos acerca da necessidade do uso das tecnologias de informação e comunicação na esfera educacional, propondo uma reflexão crítica partindo do princípio que a utilização dessas tecnologias faz-se necessária, pois além de suas atualizações acontecerem de forma acelerada deixando os usuários aptos e inaptos preocupados em acompanhar essa atualização atualizando-se, trata-se de um caminho sem volta. Através de conceitos extraídos de estudos de diversos autores preocupados com o objeto da comunicação, a proposta aqui pretende apenas justificar a utilização das mídias nos espaços educativos, tradicionais ou inovadores, formais ou informais, por um processo de sensibilização dentro dos limites destas páginas e de temas relacionados ao assunto, partindo do sujeito como integrante da sociedade até sua responsabilidade como professor/educador em transmitir ou mediar conteúdos para a formação do aluno/cidadão.
O SUJEITO E A SOCIEDADE
Para que o indivíduo se reconheça como um sujeito ativo e responsável dentro da sociedade, faz-se necessário que compreenda melhor o meio em que vive, percebendo sua participação e a importância de suas ações. Para Mills, a sociologia, através da imaginação sociológica, contribui para esse objetivo, salvando-o da angústia e da indiferença, capacitando-o a compreender o cenário histórico mais amplo, entendendo seu significado na sociedade, dando-lhe uma qualidade de espírito que o ajude, através da razão, a compreender o que acontece ao seu redor. A imaginação sociológica teria como função capacitar o sujeito para compreender e distinguir as perturbações sociais, ele enquanto indivíduo dentro de um processo de socialização (Mills, 1965). Como processo dinâmico, a socialização tem como características suas constantes modificações, devido às alterações culturais com reflexões nas diversas instâncias socializadoras.
A família, dentro da socialização primária de Berger, “realiza assim o que pode ser considerado o mais importante embuste a que a sociedade submete o indivíduo, ou seja, fazer parecer necessidade o que de fato é um amontoado de contingências, tornando assim significativo o acidente que é o seu nascimento” (Berger, 1966). Sem poder de negociação, a criança serve como um depósito de informações, sem questionamentos, iniciando o preenchimento daquilo que seria sua bagagem cultural, paralelamente a seu contato com o processo secundário de socialização: a escola e a mídia.
MÍDIAS E TECNOLOGIAS: MATRIZES DE SOCIALIZAÇÃO
O processo de socialização do indivíduo compõe-se pela escola e principalmente pela mídia. Desde os anos 70, a sociedade brasileira vem sofrendo um processo de socialização com uma participação mais ativa da mídia devido aos meios de comunicação de massa, chamado por Morin de Terceira Cultura (Morin, 1984). Com esse aumento da força das mídias, as instâncias tradicionais de socialização, como a família e a escola, entram em crise, pois começam a perceber a interferência maior das mídias, principalmente da TV, na formação cultural do indivíduo. Conforma afirma Maria da Graça Setton:
“Desde muito cedo, a criança aprende a conviver e a conciliar uma variedade de informações e tecnologias passando a acumular conhecimentos vindos não só de seu ambiente próximo, (...) mas sobretudo pelos apelos produzidos pelas mídias. (...) Estes novos conhecimentos são adquiridos de maneira não presencial, são adquiridos virtualmente a partir do uso freqüente de novas tecnologias.”
(Setton, 2002)
Setton nos diz que a mídia, sendo uma matriz de cultura, produz sentidos e símbolos com a capacidade de propor e impor significados. E, enquanto mídias, entenda-se as diversas tecnologias de informação e comunicação, que com o surgimento da internet e posteriormente da web, entre os anos 60 e 90, potencializaram o uso de tecnologias cada vez mais avançadas, provocando o uso dessas mídias nos diversos espaços culturais e educacionais. Eugenio Trivinho diz que a noção de cibercultura nomeia essa fase da civilização tecnológica, não marcando uma nova era, mas acima de tudo confundindo-se com ela, influenciando o universo simbólico e imaginário das pessoas (Trivinho, 1999). Instalada as tecnologias no nosso meio familiar, na escola, no trabalho, enfim, no nosso cotidiano, fica a pergunta: Como podemos utilizar essas novas ferramentas como auxiliares na formação cultural do indivíduo? Chegamos ao ponto em que não cabe mais a pergunta se devemos ou não utilizar a tecnologia, mas sim, como devemos utilizá-la.
PROFESSORES: PRINCIPAIS MEDIADORES
Ensinar é transmitir conhecimentos. Educar é compartilhar conhecimentos. A escola, enquanto instituição responsável pela formação educacional das crianças e jovens, tendo conhecimento da crescente presença dos meios de comunicação de massa dentro das tecnologias de informação e comunicação (TICs), deve assumir o papel de mediadora entre o aluno e as mídias, pois cabe aos partícipes do processo de educar assumir essa responsabilidade trazendo à escola aquilo que Rodriguez Illera chama de Ecosistema comunicativo (1988), pois a formação não se tornará completa. Novos ambientes de aprendizagem se formam com o crescimento das tecnologias aplicadas à educação: educação on-line, educação à distância e e-Learning. Os desafios estão propostos. Guillermo Orozco Gomes, Professor-Doutor do Depto. de Comunicação da Universidade de Guadalajara, no México, propõe um jogo de mediação entre os meios de comunicação de massa (MCM), as instituições educativas e os processos de recepção de mensagens que envolvem nossos estudantes. No entanto, faz-se necessário destruir alguns estereótipos e preconceitos, dentre eles o de ver os MCM como vilões e culpar sempre a tecnologia como desviadora do objetivo que é educar, não abrindo a discussão de como utilizá-la, a legitimidade da educação apenas por parte da escola e favorecer completamente a mensagem como única estimuladora da aprendizagem, ignorando o processo de recepção. (Orozco Gomes, 1993)
Ampliam-se as iniciativas com o objetivo de potencializar a figura do professor para que esteja cada vez mais preparado para o uso das TICs, passando de mero retransmissor de conteúdo para um sistematizador de experiências (Barbero, 1996). A Universidade de São Paulo, através da Escola de Comunicação e Artes, inicia neste ano de 2010, a graduação na área de Educomunicação, propondo um novo profissional que seja capaz de coordenar projetos inter-relacionando os campos de comunicação e educação, o Educomunicador (Ismar Oliveira, 1999). As redes de televisão educativas nos Estados, iniciativas de redes privadas, o Ministério da Educação e outros mantém também projetos para a capacitação de professores e alunos através de sites na internet, apontando uma convergência entre as mídias que influenciará na Educação nos próximos anos, seja ela presencial ou à distância.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ignorar o fato e a necessidade das tecnologias aplicadas à educação é assumir a falta de comprometimento com os alunos e, consequentemente, com o futuro, seja por parte da gestão ou do professor. Educação é comprometimento e comprometer-se é, além de possuir e compartilhar conhecimentos, atualizar-se para saber como mediar a educação entre todas as matrizes culturais, principalmente as mídias de comunicação de massa, evitando que o educador sofra uma obsolescência com relação às tecnologias, perdendo credibilidade e legitimidade no seu discurso. Cabe aos educadores fazer com que o ambiente escolar se torne dinâmico e atrativo, aumentando o interesse por parte do aluno e reduzindo a evasão escolar, e as tecnologias, inerentes a esse processo, devem ser trazidas para o ambiente educativo. Tecnologias, sejam tradicionais (jornais, rádio e revistas) ou as mais modernas (iPods, celulares, ebooks), para que sejam experimentadas e adequadas ao processo de aprendizagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Educação a distância na internet: abordagens e contribuições dos ambientes digitais de aprendizagem. Educ. Pesqui. [online]. 2003, vol.29, n.2, pp. 327-340.
BARBERO, Jesús Martin. Heredando el futuro. Pensar la educacion desde la comunication. Nómadas. Bogotá, DIUC, 1996.
http://www.usp.br/nce/wcp/arq/textos/29.pdf
ILLERA, J. L. Rodríguez (Comp.). Educatión y Comunicatión, Paidós, Barcelona, 1988.
MEAD, Margaret, Cultura y compromiso. Granica, Buenos Aires, 1971.
MILLS, Wright. A promessa. In: A imaginação sociológica. Ed. Zahar: Rio de Janeiro, 1964.
OROZCO GOMES, Guillermo. Professores e Meios de Comunicação: desafios e estereótipos. Comunicação & Educação. São Paulo: ECA/USP/Moderna, nº. 10, 1997.
SETTON, Maria da Graça. Mídias: uma nova matriz de cultura. In Educação e Mídia: um diálogo para educadores. São Paulo, Editora Contexto, 2010.
SETTON, Maria da Graça. Família, escola e mídia: um campo com novas configurações. In Educação e Pesquisa, Revista da Faculdade de Educação da USP, vol28, n/01. Pp 107-116. 2002.
SOARES, Ismar. O perfil do educomunicador.
TRIVINHO, Eugenio. O mal estar da teoria: a condição da crítica na sociedade tecnológica atual. Rio de Janeiro, Quartet: 2001. Capítulo “Lógica da cibercultura”.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Do quintal à cidade vertical
Pertenço à última geração que, nas grandes cidades, morava em casa com quintal, um pedacinho do Jardim do Éden. Seu desaparecimento equivale à expulsão de Adão e Eva do Paraíso. Sem quintal a infância já não é a mesma.
O quintal era o espaço ecológico da casa. Criança, nele eu identificava um misto de minifloresta e parque de diversões. Subia em goiabeira e mangueira, brincava no chão de terra, promovia com os amigos corridas de minhocas e caramujos, colhia verduras da horta, andava descalço, bancava o Tarzan, tomava banho de torneira, construía rios, diques e represas nas poças deixadas pela chuva.
Agora, o mundo encolheu. A especulação imobiliária suprime quintais, as famílias vivem encaixotadas em apartamentos decorados com flores artificiais. Poucas crianças vêem ovo de galinha abrir-se para deixar sair o pinto, cadela dar à luz, tartaruga arrastar-se pesada entre os arbustos do canteiro, restos de alimentos serem aproveitados como adubo.
O quintal era o espaço de brincadeiras. Ali nossa fantasia infantil desdobrava-se em cabanas no alto das árvores, gangorra dependurada no galho, minipiscina improvisada na velha caixa d’água. Dali empinávamos pipas e ali brincávamos de amarelinha, bolinha de gude, bentialtas (embrião do futsal, com dois jogadores de cada lado na disputa por um bola de meia).
Nós mesmos construíamos os brinquedos. De consumo, apenas ferramentas, pregos, papel, tesoura e cola. O resto provinha de nossa criativa imaginação e capacidade de improviso.
Brincar não é próprio apenas da criança, é próprio da espécie animal. Golfinhos, baleias, macacos, cães e gatos adoram brincar. Adultos brincam ao escolher vestuário, decorar a casa, dançar e participar de jogos. A dimensão lúdica da vida é imprescindível à nossa saúde física, psíquica e espiritual.
Violenta-se uma criança ao impedi-la de brincar. Refém da TV ou da internet, ela transfere seu potencial de fantasia para os desenhos que assiste. Como se a TV e a internet tivessem a incumbência de sonhar por ela. Reprimida em sua imaginação, tal criança se torna, na adolescência, vulnerável às drogas. Por não usufruir da fantasia na idade adequada, passa a buscar o universo onírico através de substâncias químicas.
Todo viciado em drogas sofreu uma infância sonegada – pela parafernália eletrônica, violência ou carência – e teme se tornar adulto, inseguro frente ao imperativo de adequar sua existência à realidade.
Hoje, brinquedos eletrônicos, videogames e o uso abusivo da internet privam crianças de uma infância saudável. Isoladas, não aprendem as regras da boa sociabilidade. Induzidas ao consumismo tornam-se ambiciosas, competitivas, invejosas. Enfrentam dificuldade em construir com as informações recebidas e os conhecimentos adquiridos uma síntese cognitiva.
Assim, não percebem a vida imbuída de sentido calcado em valores infinitos. Seu universo se atém a valores finitos, palpáveis, de exacerbação do ego, como beleza, riqueza e fama. Qualquer pequeno empecilho nessa direção causa enorme frustração. Tornam-se fortes candidatas ao consumo de antidepressivos.
O governo deveria incluir no plano diretor das cidades a obrigatoriedade de quintais em prédios residenciais. Talvez um dia se possam erguer edifícios de quinhentos andares, uma cidade vertical com tudo dentro: moradias, escolas, igrejas, supermercados, lojas, quadras de esportes, consultórios, serviços públicos e até crematórios. Ali trafegaria um único veículo, o elevador. Ao sair do prédio, os moradores entrariam em contato com a natureza em estado quase selvagem (observável de janelas e varandas), com direito a respirar ar puro e nadar e pescar em lagos e rios cristalinos.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Uma mente libertadora
O time do técnico Mano Menezes possui um bom elenco, talvez um dos melhores da competição. Ronaldo, Roberto Carlos e mais alguns podem fazer a diferença. O que falta mesmo para o Corinthians, além de alguns ajustes técnicos, é uma cultura de Libertadores da América, uma cultura de competições internacionais. Talvez experiência no campeonato não seja tão imprescindível, apesar de contribuir bastante. Necessita-se de uma certa mudança de comportamento, de mentalidade, de postura, de visão macro, coisa que o clube nunca demonstrou nos seus cem anos de existência. E o torcedor é um reflexo disso, quando privilegiam o deprimente campeonato paulista devido à rivalidade entre os times do que ser campeão da Libertadores. Esperaram cem anos prá valorizar essa competição internacional. E convenhamos: como é medíocre esse campeonato paulista, como falta qualidade técnica e criatividade. A cada 10 jogos, se um se salva é muito. Só serve prá aquecer os times grandes. É ruim de doer.
Uma mente libertadora para as Américas, é disso que o corinthians precisa. Mudança de filosofia, e isso leva tempo, hein! Talvez prá esse ano esteja muito em cima. Já visualizo a tragédia corinthiana, mais uma vez, previamente anunciada.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Deputados pedem a Gilmar Mendes que STF publique decisão oficial sobre diploma
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, recebeu na tarde desta quarta-feira (4) os deputados Paulo Pimenta (PT-RS), autor da Proposta de Emenda Constitucional 386/09, e Rebecca Garcia (PP-AM), presidente da Frente Parlamentar em Defesa do Diploma, para tratar dos desdobramentos da decisão do tribunal que revogou a obrigatoriedade de formação específica para exercício do Jornalismo.
O deputado Paulo Pimenta, em entrevista à reportagem do Portal IMPRENSA, disse que o objetivo principal da reunião era pedir celeridade na publicação do acórdão do STF a respeito da decisão. Segundo ele, a demora do tribunal em se posicionar oficialmente sobre a questão atravanca outras decisões judiciais e trabalhistas. O deputado citou como exemplo o fato do Ministério do Trabalho ter suspendido a emissão do registro profissional em espera por um posicionamento da instância superior. O ministro compromoteu-se em apressar a publicação do acórdão.
Na opinião de Pimenta, que apresentou a Mendes a proposta de emenda, o argumento usado por contrários à aprovação da PEC de que o Congresso não tem autoridade para mudar a Constituição é inválido, pois, "legislar é uma função da Casa", observou. O deputado avaliou que aceitar a decisão do STF sem quaisquer questionamentos é ser "subserviente".
Ele disse, ainda, que está confiante quanto à aprovação do relatório da PEC na próxima quarta-feira (11) em razão, sobretudo, do apoio da sociedade, da categoria e dos estudantes do país que estão mobilizados.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
5 filmes que todo jornalista deve assistir
Boa Noite e Boa Sorte
(Good night, good luck), 2005
Direção: George Clooney
Um âncora de TV entra em confronto com o senador Joseph McCarthy ao expôr as táticas e mentiras por ele usadas em sua caça aos supostos comunistas. Dirigido por George Clooney (Confissões de uma Mente Perigosa) e com David Strathairn, Robert Downey Jr., Jeff Daniels, Frank Langella e Patricia Clarkson no elenco. Recebeu 6 indicações ao Oscar.
Cidadão Kane
(Citizen Kane), 1941
Direção: Orson Welles
Orson Welles dirige e atua neste clássico do cinema que retrata a ascensão de Charles Foster Kane. Vencedor do Oscar de Melhor Roteiro.
Mera Coincidência
(Wag the dog), 1997
Direção: Barry Levinson
Na intenção de desviar a atenção do público de um escândalo envolvendo o presidente norte-americano, uma equipe de relações públicas resolve contratar um cineasta para criar uma guerra fictícia. Dirigido por Barry Levinson (Rain Man) e com Dustin Hoffman, Robert De Niro, Anne Heche e Woody Harrelson no elenco. Recebeu 2 indicações ao Oscar.
A Grande Ilusão
(All the King's men), 2006
Direção: Steven Zaillian
Um político populista é eleito governador com a maior margem já registrada no estado. Mas, após eleito, passa a tomar atitudes questionáveis. Dirigido por Steven Zaillian (A Qualquer Preço) e com Sean Penn, Jude Law, Anthony Hopkins, Kate Winslet, James Gandolfini, Patricia Clarkson e Mark Ruffalo no elenco.
A Vida de David Gale
(The Life Of David Gale), 2003
Direção: Alan Parker
O diretor Alan Parker (Evita) leva às telas a história de um professor universitário que luta contra a pena de morte e é condenado a esta pena após ser considerado culpado por estupro e assassinato. Com Kevin Spacey, Kate Winslet e Laura Linney.
Sinopses retiradas do site Adoro Cinema (adorocinema.com.br)